A família é amada num rosa claro, pra mostrar um sentimento puro, quase infantil. Desde sempre e para sempre.
Alaska
Devaneios de quem já viveu esse sonho.
sábado, 4 de agosto de 2012
Quais são as cores do seu coração?
Penso em cada pessoa que merece parte do meu coração
com uma cor de amor.
A família é amada num rosa claro, pra mostrar um sentimento puro, quase infantil. Desde sempre e para sempre.
Os amigos do peito merecem o roxo, cor forte, pra
representar a lealdade e nobreza da relação.
Os colegas e conhecidos ganham um verde suave. É a
empolgação inicial, sem pudores, que me faz mergulhar de cabeça.
Membros da minha família "postiça" merecem o
azul claro. Cor calma, remete à paz do céu, sempre ali quando eu preciso de
descanso.
O amarelo, cor do sol, da fonte da vida,
pertence as pessoas que enxergam a importância de alimentar a alma, além do
corpo.
O vermelho eu guardo. Vermelho combina com você.
domingo, 13 de dezembro de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
My first goodbye
"Any man who knows a thing, knows he knows not a damn, damn thing at all
I am just gonna take a minute and let it ride
I am just gonna take a minute and let it breeze"
Only I know how hard it is to say goodbye to people I love. People that made this year, the best year of my life.
All the memories come to my mind now, and I can't explain this feeling. There's something about Ketchikan, there's something about every single person in this tiny little town; they make me want to stay. People like them are who keep me going.
It is gonna hurt, it won't be easy and yes, I am really sad it's over. I am really happy that it happened though, all the friends that I made, all the people I met, all the time I spent in Ktown, it was all unforgettable and unique.
I don't want to leave, I have to. I promise I will be back, and Ketchikan already promised me; it will be worth it.
I LOVE KETCHIKAN
quarta-feira, 2 de julho de 2008
first post
Intercambistas:
Entre tantas surpresas que a vida nos apresenta, ela nos reservou a possibilidade de um intercâmbio. Não somos melhores do que ninguém, porém, temos uma generosa dose de força de vontade pra conhecer, entender, participar e pra VIVER, de fato.
Queremos mais da vida. Só estar nela não basta, precisamos fazer a diferença. Ser intercambista, não é só conhecer um novo país, viajar bastante ou fazer novas amizades. É tirar coragem de onde, antes, aparentemente não havia... é ser curioso, é aprender a esperar e, acima de tudo, construir novos laços.
Essa incrível viagem tem todo um processo que começa bem antes do embarque. Qual de nós não se lembra do dia em que alguém nos disse o que era um intercâmbio ou, ainda, nos disse que iríamos fazer um? Entre outros, este é um dos momentos mais marcantes. Decidir o país, correr atrás de visto, das roupas, da imprescindível ajuda... são tantas coisas a fazer... é muita responsabilidade, não é mesmo?
Chega! Uma hora a gente se depara com um dilema assustador: e na volta? Quer dizer, eu saio do meu país por um ano, deixo aqui meus amigos, minha família, meu berço, pra que mesmo? E se na volta meus amigos já tiverem se acostumado com a minha ausência, eles terão novos amigos? Afinal, um ano é muito tempo longe deles, das novidades, e vai saber aonde vai parar a nossa intimidade...
São todas as estações do ano, são todos os aniversários perdidos, as datas comemorativas sem a minha presença... como vai ser? O medo está presente em todos os momentos, mas temos que tomar cuidado pra que ele não tome conta de nós. Precisamos, enfim, aprender a transformá-lo em convicção.
Eu decidi entrar com toda minha força nessa experiência, assim como enfrentar meus temores sendo mais otimista. Quando eu voltar, meus amigos de verdade estarão onde os deixei: longe dos olhos, mas perto do meu coração.
Minha família certamente vai se virar muito bem na minha ausência. Afinal, o que está em jogo não é a falta que eles vão me fazer e sim a lacuna que eu vou deixar. E sei que tem muitos outros iguais a mim e nenhum de nós estará sozinho, pois sempre teremos uns aos outros.
Volto a dizer que estar presente fisicamente não basta, mas nesse caso também digo que estaremos sempre próximos mesmo que geograficamente distantes, pois sabemos que não estaremos sós, estaremos ‘intercambiando’.
Somos descobridores por força da escolha que fizemos e estamos rindo de nervosos.
Caroline Cabral
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